Influenciadores Digitais estão no seu planejamento de 2017?
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Se a resposta for negativa, é hora de se preocupar. Não é preciso ser especialista em marketing ou comunicação para saber que o avanço das redes sociais empoderou uma nova geração de formadores de opinião. Chamados de influenciadores digitais, eles têm a seu favor o poder de disseminar informações e opiniões para um público conectado e, cada vez mais, seguro de seus interesses pessoais. Moda, gastronomia, tecnologia, beleza, saúde, política, esporte… Não importa o tema, as mídias sociais oferecem um universo amplo de possibilidades para marcas que desejam estabelecer um contato mais próximo com seu público-alvo.
Apesar do relacionamento corporativo com blogueiros, youtubers, instagramers e – os mais recentes da lista – snapchaters ainda estar em estágio embrionário, o branded content disponibilizado nas páginas dessas celebridades do mundo virtual tem provado ser uma estratégia de sedução assertiva, com poder de geração de vendas e reconhecimento de marca proporcional ao volume de seguidores que cada influenciador acumula. Não à toa, o segmento está cada vez mais profissionalizado. Por isso, entender as formas como é possível diversificar a comunicação de sua empresa, produto ou serviço por meio da relação com influenciadores digitais pode ser a chave para bons negócios.
Segundo o primeiro estudo brasileiro sobre o mercado de influenciadores digitais, liderado pelo youPIX em parceria com a GFK, a AirInfluencers e o Meio&Mensagem, 54% das interações nas redes sociais são geradas por apenas 2% dos influencers. A tendência é que esse volume de personalidades com poder de gerar uma conexão orgânica e em larga escala com consumidores aumente consideravelmente e, claro, garanta cada vez mais um retorno de audiência altamente qualificado, alinhado diretamente com os interesses e objetivos de cada empresa. Vale conferir a pesquisa na integra.
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